Há muitas teorias sobre a origem desta salada – mas a maioria concorda que, como o nome indica, foi criada por um chef do famoso hotel Waldorf-Astoria, de Nova Iorque. A receita que apresento é uma adaptação da original (sobre a qual, aliás, tampouco há consenso…).
Salada
- 6 xícaras de folhas verdes (alface, rúcula, agrião…) cortadas ou rasgadas em pedaços pequenos
- 1 rabanete grande picado miúdo
- ½ pepino japonês picado miúdo
- 1 cenoura média picada miúdo
- 2 xícaras de uvas de mesa verdes (Itália ou similar) cortadas em 2 ou 4
- 1 xícara de aipo picado miúdo
- 1 xícara de nozes quebradas, tostadas (em um pouco de azeite) na frigideira
- ½ xícara de salsa picada (não muito miúda – fica bonito se aparecer um pouco)
- 1 maçã picada (deixe para picar por último, ou deixe mergulhada em água com um pouco de limão, para não escurecer)
- 1 xícara de queijo duro (parmesão ou similar) quebrado com as mãos.
Molho
- 1 colher de sopa bem cheia de mostarda com sementes (Maille ou similar)
- 2 colheres de sopa de talos de salsa picados bem miúdos
- 1/2 xícara de maionese
- 1/2 xícara de iogurte natural
- 2 colheres de sopa de açúcar mascavo
- ¼ xícara de azeite de oliva
- ¼ xícara de vinagre de maçã, de vinho branco, ou similar
- 2 colheres de sopa de manjericão fresco, picado bem miúdo